30 setembro 2013

Hoje.

Acordou. 
Sentiu-se bem a ponto de sorrir.
A felicidade do dia que ainda não viveu é suficiente para continuar sorrindo.
Sei que os momentos ruins que fora vivido não são bons de serem relembrados.
Saiu. 
Um dia comum como outros tantos. Mas este é peculiarmente mais belo.
Correu. 
Os minutos que decorrem ao longo dele são preciosos.
Não olhe para trás. O futuro está à sua frente. O passado.. bom, o passado passou. Em linha reta. Por isso, não volta mais.
Há tanto o que dizer deste dia. Mas as horas são as mesmas do dia anterior. Não! Nada é igual!
Quero lhe dizer que o hoje sempre é melhor que o ontem. Se o relógio anda para frente, é por quê nossos olhos não estão atrás de nós.
Chegou. 
O coração palpitou, acelerou, quase pulou. Mais uma hora se passou. As nuânces do dia estão distantes. Ainda sim, é belo o dia.
Retornou. 
O caminho de volta parece um flashback da imensa vida, do dia mais longo que vivera. Será que vale a pena? Claro que vale! A volta é um descanso para o próximo dia.
Dormiu. 
Nossos olhos, nossas pernas, nossa alma, vivemos uma vida num dia. O dia mais belo. De sempre em diante, caminhamos. Mas não é correto esquecer o dia que se caminhou. O que seremos amanhã é reflexo do hoje vivido e do ontem passado.
Sonhou.

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